Bonjour caros amigos leitores ... pois esta será a primeira crónica escrita no estrangeiro ... há pois é meus amigos vocês pensam que a vossa cronista favorita não expande horizontes?! Pena é que devido a ter ficado adoentada há dois dias que não saío do quarto, melhor da cama e não, não estou acompanhada do meu namorado ... chinês. Infelizmente ele ficou em terras tugas sabe-se lá a fazer o quê ... e com quem ... quem sabe anda a frequentar como se não houvesse amanhã todos os pic-nics que se organizem por lá ... Mau!!
Hoje decidi trazer-vos um assunto um pouco recorrente aqui no Crónicas, a eterna interacção homem/mulher. E mais uma vez a situação passa-se no mais óbvio sítio para acontecerem estas interacções ... o pântano onde trabalho.
Temos por lá a trabalhar connosco uma rapariga que é realmente muito vistosa, e perguntam vocês mas o que raio é isso de ser vistosa? Eu passo a explicar: alta, loira, de carinha laroca ao contrário de uma minorca caixa d'óculos que até escreve uma crónicas de vez enquando, 'tão a ver? Ora o que faltou aqui dizer e que é muito importante para o desenrolar daquilo que vos vou contar é que esta bomba pântanosa gosta muito de se vestir com transparências, rendas e pouco tecido ... e deu-se naquele dia a feliz coincidência de andar ali pelo pântano um técnico que nos andou a calibrar, salvo seja, deixem-me rectificar, andou a calibrar frigoríficos, balanças e coisas afins.
Outro feliz acaso foi o de almoçarmos pelo pântano e ao lavar a loiça deu-se nova feliz coincidência que foi o tal técnico estar praí a meio metro do local onde a bomba pântanosa lavava a sua marmita em trajes menores rendados e semi-tranparentes ... eu ía a passar por ali quando dou de caras com o técnico vergado sobre o frigorífico escondendo quem sabe alguma partida que o seu .... como dizer .... corpo, vamos lá, lhe estava a pregar e claro a bomba pântanosa nem se deu conta de nada .... claro ... as mulheres às vezes são mesmo uns grandes cromos e logo aí comecei a fazer um alto filme .... desta vez porno .... até já tinha o nome e tudo: "O técnico de frio e a bomba pântanosa na p*t* da loucura II - o regresso à rectaguarda" ou então que num acesso de loucura este rapaz se declarasse à bomba pântanosa e daí podería nascer uma linda história de amor ... mas não a bomba continuou a lavar a marmita e o técnico deu por terminado o seu trabalho e lá foi à sua vida de certeza que foi pelo caminho a pensar: "Livra! Um homem não é de ferro!".
Boa semana
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário