Bom dia caros leitores
Mais fresquinhos? Eu sim, escrevo directamente da piscina da minha casa! Ao mesmo tempo que me ponho ao corrente das notícias do dia. E desde já quero parabenizar os amigos Granadeiro e Zeinal pelo mega hiper negócio que fizeram e provaram ao país e ao mundo que o nosso primeiro é um fraquinho e que a golden share dele teve muito pouca potência para fazer frente aos 7.15 mil milhões de euros que os caros amigos da PT encaixaram! Mas afinal aonde pára a crise?! Tá bem tá! Quando for grande quero ser presidente da PT, ou isso ou me chamar Cristiano Ronaldo, o original, não o Júnior!
Surpresos com o título? E com o regresso do telefone toca?! Pois é caros leitores a crónica d' "O quando o telefone toca" ganhou vida e parece-me que se transformou em telenovela. E devo confessar-vos, caros leitores, nem sei por onde começar tal é a indignação que trago comigo ....
Vamos então começar, como deve ser, pelo princípio.
Sábado, no fecho do pântano chega uma das actrizes secundárias, a mulher do amochado, do que é fanático por programas de conteúdo para adultos na Sic Radical, e do nada e ao estilo perfeito de um eficiente PIDE começa a interrogar a minha companheira de escrita àcerca de tê-la visto, nas palavras da mulher do amochado, num beco na quinta-feira! Para esta cena ter corrido em antes do libertador ano de 1974 só faltava o holofote em cima da minha companheira de escrita ao mesmo tempo que lhe eram arrancadas uma a uma as unhas das mãos ... e aí nesse momento e face à insistência em saber o que ela tinha ido fazer àquele beco e que lugar era aquele a malta trabalhadora no pântano teve vontade de vaporizar a mulher do amochado! Mas que escândalo é este?! Uma mulher que mal conhecemos a querer meter-se nas nossas vidas e no que fazemos nas nossas horas de folga ou de almoço.... Mau! Mau!
Ontem, nova visita desta "simpática" e "voluntariosa" mulher. Pronto, veio trazer o marido ao trabalho, tudo bem! Não vá o homem perder-se no meio de nenúfares e areias movediças que pode haver a caminho do pântano! Agora com o que vos vou relatar a seguir é que nós não estávamos à espera! Eu até estou sem palavras caros amigos leitores ... no dia em que escolhemos o Best of do Marco Paulo para alegrar o nosso dia no pântano e que deu origem à crónica "Quando o telefone toca" foi relatado ontem à patroa do pântano e cito " o meu marido até me enviou logo um sms a dizer que as meninas estavam a ouvir Marco Paulo e que o pântano estava transformado num forrobodó!", tendo em conta que a nossa patroa estava de férias a semana passada podem imaginar a ira que este comentário provocou lá no pântano!
Estamos, seriamente, a pensar em fazer manifestações anti-cusquice no local de trabalho por parte de cônjuges dos colegas, chamar o "Nós por cá", fazer uma participação ao Ministério da Educação (já que essa dita senhora é professora e em seis anos trabalhou seis meses numa escola, foi demitida porque a direcção descobriu uma pequena falha desta professora: analfabetismo!) ou até mesmo fazermos entre todas nós uma "espera" à tal cônjuge de forma a sensibilizarmos para o facto de ser muito feio a "arte" de alcoviteira ... Estamos com muitas dúvidas sobre o que fazer, as únicas certezas são:
Mais fresquinhos? Eu sim, escrevo directamente da piscina da minha casa! Ao mesmo tempo que me ponho ao corrente das notícias do dia. E desde já quero parabenizar os amigos Granadeiro e Zeinal pelo mega hiper negócio que fizeram e provaram ao país e ao mundo que o nosso primeiro é um fraquinho e que a golden share dele teve muito pouca potência para fazer frente aos 7.15 mil milhões de euros que os caros amigos da PT encaixaram! Mas afinal aonde pára a crise?! Tá bem tá! Quando for grande quero ser presidente da PT, ou isso ou me chamar Cristiano Ronaldo, o original, não o Júnior!
Surpresos com o título? E com o regresso do telefone toca?! Pois é caros leitores a crónica d' "O quando o telefone toca" ganhou vida e parece-me que se transformou em telenovela. E devo confessar-vos, caros leitores, nem sei por onde começar tal é a indignação que trago comigo ....
Vamos então começar, como deve ser, pelo princípio.
Sábado, no fecho do pântano chega uma das actrizes secundárias, a mulher do amochado, do que é fanático por programas de conteúdo para adultos na Sic Radical, e do nada e ao estilo perfeito de um eficiente PIDE começa a interrogar a minha companheira de escrita àcerca de tê-la visto, nas palavras da mulher do amochado, num beco na quinta-feira! Para esta cena ter corrido em antes do libertador ano de 1974 só faltava o holofote em cima da minha companheira de escrita ao mesmo tempo que lhe eram arrancadas uma a uma as unhas das mãos ... e aí nesse momento e face à insistência em saber o que ela tinha ido fazer àquele beco e que lugar era aquele a malta trabalhadora no pântano teve vontade de vaporizar a mulher do amochado! Mas que escândalo é este?! Uma mulher que mal conhecemos a querer meter-se nas nossas vidas e no que fazemos nas nossas horas de folga ou de almoço.... Mau! Mau!
Ontem, nova visita desta "simpática" e "voluntariosa" mulher. Pronto, veio trazer o marido ao trabalho, tudo bem! Não vá o homem perder-se no meio de nenúfares e areias movediças que pode haver a caminho do pântano! Agora com o que vos vou relatar a seguir é que nós não estávamos à espera! Eu até estou sem palavras caros amigos leitores ... no dia em que escolhemos o Best of do Marco Paulo para alegrar o nosso dia no pântano e que deu origem à crónica "Quando o telefone toca" foi relatado ontem à patroa do pântano e cito " o meu marido até me enviou logo um sms a dizer que as meninas estavam a ouvir Marco Paulo e que o pântano estava transformado num forrobodó!", tendo em conta que a nossa patroa estava de férias a semana passada podem imaginar a ira que este comentário provocou lá no pântano!
Estamos, seriamente, a pensar em fazer manifestações anti-cusquice no local de trabalho por parte de cônjuges dos colegas, chamar o "Nós por cá", fazer uma participação ao Ministério da Educação (já que essa dita senhora é professora e em seis anos trabalhou seis meses numa escola, foi demitida porque a direcção descobriu uma pequena falha desta professora: analfabetismo!) ou até mesmo fazermos entre todas nós uma "espera" à tal cônjuge de forma a sensibilizarmos para o facto de ser muito feio a "arte" de alcoviteira ... Estamos com muitas dúvidas sobre o que fazer, as únicas certezas são:
- vamos continuar a ouvir o MP no pântano, até porque temos os sapos do pântano a nosso favor
- ser cusca é de facto muito feio e "má onda", traz energias negativas
- a vida sexual do colega amochado e sua esposa é muito triste, atrevo-me até a dizer que é bem possível que ainda e ao fim de 7 anos de casados ainda não tenha havido consumação do casamento
- ainda haverá um novo episódio nesta novela trágico-cómica!
Desde já agradeço a vossa disponibilidade para ler este desabafo e também ficaria mais calma se me aconselhassem nas atitudes a tomar face a este imbróglio!
Boa quinta-feira
♫
De facto, alguém tem de dar um "chega-p'ra-lá" na "mulher-do-amochado"!
ResponderEliminarCada um é como é, devemos respeitar, viva a liberdade e a diferença. Mas devemos ser todos a respeitar, não apenas alguns! E depois ela está em território privado, local de trabalho e de atendimento ao público.
Ocorrem-me umas sugestões:
- Colocar à entrada um cartaz onde estará escrito "Neste estabelecimento pantanoso é expressamente não aconselhado a pessoas estranhas ao serviço: cuscar/estabelecer diálogo dos/com colaboradores e clientes, visitar os conjuges mais do que uma vez por mês, dialogar intimamente com a patroa, falar alto."
- Se a anterior não resultar, digam-lhe directamente o que vos vai na alma no momento chave e, se ela levar a mal, com o ar mais inocente do mundo respondam: "Estavamos a brincar! Não pode levar as coisas tão a peito, olhe que ainda há-de sofrer muito na vida com esse feitiozinho!"
E mais, não há que ter pena do "colega-amochado" mas sim muito cuidado. É que, pelo que foi contado, ele e a respectiva esposa parecem ser verdadeiros aliados...