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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

"Quelque chose ce passe a Paris!"

Boa noite caros amigos leitores e sejam bem-vindos ao mês de Outubro e ao Outono, ah o Outono aquela estação do ano em que começamos a ver as folhas a cair, o frio começa a chegar, temos de guardar as sandalinhas e os mini-nano-micro vestidos, começa as primeiras chuvas, ... calma!! Mas que raio de Outono é este??!! Em que está mais calor do que no mês de Agosto realmente cada vez me capacito mais que São Pedro é mesmo homem e tem bigode, que é o mesmo que dizer que não é de fiar ... vai daí caros amigos leitores toca mas é a aproveitar o calor e o bom tempo pois de certeza que vamos penar coim muita cuva, frio e trovoadas por alguns meses.
E na primeira crónica de Outubro trago-vos um fenómeno muito estranho que se passa por terras francesas. É verdade caros amigos leitores aqui a vossa querida cronista também tem direito a férias e feita doida marimbou-se nos conselhos da troika que pede recato nos gastos e vai daí feita esgroviada e fui com duas amigas até Paris, até de lá vos escrevi uma crónica só para verem a minha religiosidade ao Crónicas.
Ah Paris ... a cidade da luz, das obras de arte, da música, da pintura, do Moulin Rouge, da Amélie, do amor ....
E devo dizer-vos que é mesmo assim, principalmente do amor porque digo-vos já caros amigos leitores aquilo é uma loucura, é ver parzinhos "atracaçados" em todo e qualquer lugar, ele é vê-los nos jardins, nos museus, nos autocarros, no metro, nos combois, na rua, nos cafés, nas filas dos supermercados a trocar tórridos beijos, os tão famosos beijos à francesa, e abraços tão "calientes" a ponto de ser possível estrelar ovos em cima dos ditos parzinhos ... pá fiquei primeiro maravilhada e depois com inveja! Tudo bem, eu sei que este último sentimento é um pecado mortal mas foi mais forte que eu ... e o meu namorado chinês na Tugalândia ... a vida realmente é muito injusta! E embuída deste espírito namoradeiro aliado às saudades do meu mai que tudo acordava a minha companheira de quarto quase todos os dias com uns abraçinhos tímidos ... e até pronta para osculá-la à grande e à francesa quando eu "própia" acordava com uns valentes gritos aterradores da minha companheira de quarto, só tinha tempo de sussurrar baixinho: "desculpa!".
Fiquei carregadinha de vontade de trazer para o nosso país este sentimento de "atracaçamento" entre namorados, amantes, o que quiserem chamar ainda para mais que este sentimento não escolhe nem sexo, nem idade, nem religião, é universal e por muito que haja diferença toda a gente quer estar apaixonada, não?
Então que tal viver o amor à grande e à francesa?
Bom início de semana
PS. É favor não esquecer o feriado do 5 de Outubro

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