Boa noite caros amigos leitores e bem-vindos a mais uma semana de muito calor ... este Outubro está muito atípico e muito sinceramente já estou com saudades do frio e se continua assim até quem sabe ... até fico com saudades da chuva ...
Cá p'ra mim o São Pedro está feito com o Passos Coelho e para nos calar com as novas medidas de austeridade troikiana dá-nos calor para ver se tudo passa e a malta continua ordeira e de carteira aberta pronta a pagar buracos atrás de buracos ... será?
Mas para aliviar este stress depressivo em que nos encontramos trago-vos mais um episódio do pântano ... ah o pântano o melhor sítio para trabalhar ... ali devíamos ser obrigados a pagar para lá trabalhar tal é as paródias que por lá se passam ou melhor as paródias que a malta que lá trabalha vive fora de portas pântanosas.
Ora são dois episódios fora de terrenos pântanosos que vos trago hoje ... a nossa bomba loura que faz há pouco tempo parte da equipa decidiu ir fazer compras para uma das muitas superfícies comerciais da nossa cidade quando munida do seu telemóvel e pondo a conversa em dia com a sua mãe vai de encontro a um casal de namorados, ora vai daí a namorada denotando uma extrema insegurança vira-se para a nossa colega e grita-lhe: "TÁS A OLHAR P'RA ONDE?", a nossa rapariga com um riso que é só dela e que é capaz de derreter qualquer coração risse na cara da rapariga e segue o seu caminho até com algum receio que a esgazeada da rapariga viesse atrás para acertar contas com a nossa louraça. O que a surpreendeu foi de que o rapaz era muito mas muito estranho, nada atraente e que até tinha, imaginem, bigode! Quem acompanha este blog desde o início sabe o que eu penso acerca de homens com bigode por isso dou todo e qualquer apoio à minha colega de trabalho.
Dois dias volvidos outra colega pântanosa conta-me outro episódio que vai ao encontro do anterior, esta minha colega foi sair para uma discoteca com o namorado quando por um capricho da bexiga feminina saíu da beira do seu jeitoso e qual não foi o espanto quando voltou das instalações sanitárias viu que à volta do seu jeitoso estavam não uma, não duas, não três mas sete mânfias e a moça desorientou-se mas ao contrário da namorada do centro comercial, não disse nada, até porque dentro de uma discoteca com os decibéis que por lá se ouvem seria muito complicado fazer-se ouvir, atirou olhares matadores para estas lambisgóias que queriam botar a mão ao seu mais que tudo e tal qual os raios que saiem dos sabres de luz dos filmes da Guerra das Estrelas conseguiu dispersar estas conquistadoras de meia tigela.
Realmente há cada vez mais crise e com esta falta de homens vale tudo até gritar no meio de um corredor de uma superfície comercial com medo de perder o seu precioso homem de bigode ou atirar olhares bélicos às criaturas que cercam rapidamente tal qual tubarões a presa tão apetecida cujo único defeito é ter namorada ...
Calma raparigas das duas facções ... eu quero ainda acreditar na monogamia, talvez porque sou uma romântica incurável e numa fase mais cor de rosa da minha vida, ou melhor quero acreditar na sinceridade mas também quero acreditar que o desespero não consiga atingir pontos de querer agarrar em tudo o que tenha calças sem olhar a nada nem a ninguém. Ainda falamos mal dos homens ... coitados ...
Boa semana
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