Boa noite caros leitores
Hoje trago-vos uma inquietação.
Hoje, conduzia eu por Lisboa e parada numa fila de trânsito pensei nesta grande dúvida existencial: passa-se qualquer coisa estranha com as sapinhas velhinhas que frequentam o nosso espaço de saúde!
Tanto eu como a minha companheira de escrita sofremos na pele estas "coisas estranhas" que as nossas sapinhas nos fazem.
E perguntam vocês: Oh mulher mas o raio se está a passar?
Eu penso que há uma lésbica dentro de cada sapinha velhinha...
Chocados? Eu passo a explicar: muitas vezes enquanto estamos mais próximas destas simpáticas senhoras somos .... apalpadas por estas mesmas avózinhas! Por vezes nem acreditamos que isso está a acontecer mas depois trocando ideias com a minha companheira de escrita chegámos à conclusão que isto está a tomar proporções gigantescas!
Ainda na passada segunda-feira a minha colega foi assediada por uma dessas sapinhas , que além de apalpar, esta dita senhora tem o hábito assustador de falar tão perto de nós que, com os seus olhos esbugalhados, consegue ver se os nossos poros estão obstruídos ou não (mas deste problema já o Jerry Seinfeld se queixava!) ! E ainda por isso tungas!apalpa jovens inocentes e que estão "sugaditas" no seu local de trabalho, vulgo: pântano.
Eu nem sei como vos descrever, não são apalpões descarados, são muito subtis, um roçar da mão no nosso traseiro ou uma mão nos nossos "airbags" enquanto nos conta o quão as dores nas cruzes estão a "dar cabo dela" ou que a tosse está tão forte que anda a limpar do chão da cozinha pedacinhos de alvéolos pulmonares.
E nós com aquela carinha de anjo sem saber o que fazer ... até dá pena ... nós a querer ajudar e elas a dificultar o trabalho!
Pedimos encarecidamente ajuda aos nossos estimados leitores, por favor sugiram ideias para ultrapassarmos esta desdita, temo pela nossa integridade, tudo isto é capaz de provocar danos irreversíveis...
Hoje trago-vos uma inquietação.
Hoje, conduzia eu por Lisboa e parada numa fila de trânsito pensei nesta grande dúvida existencial: passa-se qualquer coisa estranha com as sapinhas velhinhas que frequentam o nosso espaço de saúde!
Tanto eu como a minha companheira de escrita sofremos na pele estas "coisas estranhas" que as nossas sapinhas nos fazem.
E perguntam vocês: Oh mulher mas o raio se está a passar?
Eu penso que há uma lésbica dentro de cada sapinha velhinha...
Chocados? Eu passo a explicar: muitas vezes enquanto estamos mais próximas destas simpáticas senhoras somos .... apalpadas por estas mesmas avózinhas! Por vezes nem acreditamos que isso está a acontecer mas depois trocando ideias com a minha companheira de escrita chegámos à conclusão que isto está a tomar proporções gigantescas!
Ainda na passada segunda-feira a minha colega foi assediada por uma dessas sapinhas , que além de apalpar, esta dita senhora tem o hábito assustador de falar tão perto de nós que, com os seus olhos esbugalhados, consegue ver se os nossos poros estão obstruídos ou não (mas deste problema já o Jerry Seinfeld se queixava!) ! E ainda por isso tungas!apalpa jovens inocentes e que estão "sugaditas" no seu local de trabalho, vulgo: pântano.
Eu nem sei como vos descrever, não são apalpões descarados, são muito subtis, um roçar da mão no nosso traseiro ou uma mão nos nossos "airbags" enquanto nos conta o quão as dores nas cruzes estão a "dar cabo dela" ou que a tosse está tão forte que anda a limpar do chão da cozinha pedacinhos de alvéolos pulmonares.
E nós com aquela carinha de anjo sem saber o que fazer ... até dá pena ... nós a querer ajudar e elas a dificultar o trabalho!
Pedimos encarecidamente ajuda aos nossos estimados leitores, por favor sugiram ideias para ultrapassarmos esta desdita, temo pela nossa integridade, tudo isto é capaz de provocar danos irreversíveis...
♫
Deixemo-nos de puritanismos!
ResponderEliminarQuem não tem momentos lesbianos de vez em quando?
Olhamos, imaginamos e, por vezes, até tocamos, sem ou por querer.
Faz parte do nosso equilibrio feminino, da nossa subtil intimidade. Não partilhamos porque não tem de ser partilhado, não ainda.
Mas, entre os 70 e os 90 tudo muda, é a adolescência da segunda metade da vida!
Viúvas, solteiras e mesmo casadas, na descoberta de novos prazeres!
'Tou 'josa!
Ou...
Porquê esperar?!
Muy bien!
ResponderEliminarConcordo ctg! Mas seria abusar da sorte pedir q de vez em quando aparece-se por lá o Brad Pitt, o George Clooney?
A solução passa por um vidro com 5 cm de espessura entre a gaja e o sapo. E um daqueles espiráculos para falar tapados (e filtrados, de preferência). Assim mantinham tudo em suaves condições de assepsia (ou será assécia/asséssia, com o novo acordo gatafúnhico?)... which was nice.
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